O novo regime de autorizações para plantações de vinhas, que vigorará de 1 de Janeiro de 2016 até 2020, prevê o crescimento de 1% anual da superfície vinícola de modo a responder à procura no mercado e a enfrentar a concorrência do chamado Novo Mundo, com o Chile e a Austrália à cabeça. “O declínio da produção foi superior, quase o dobro do que se pagou para o arranque”. “O regime de autorizações permite que se continue a controlar a expansão – nomeadamente para DOP e IGP – mas os limites têm que ser bem definidos e explicados”, disse fonte comunitária.
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